.Ao brincar, contribui-se para a
conquista da autonomia, da representação da criança e da construção da sua
formação social, oferecendo possibilidades de imaginar, fantasiar, estabelecer
laços de amizades, relações de sociabilidade e construir culturas próprias.
A brincadeira entendida como experiência de cultura, segundo Corsino, em Educação Infantil: Cotidiano e Políticas, onde as crianças devem ter tempo para expressar sua curiosidade, tomar iniciativa, criar brincadeiras e tornar-se independente, curiosa e expressiva, mediadas pelo educador-interativo.
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Registros de brincadeira na área externa do EDI Ludmila com a turma da Magali (EI-40) onde as crianças apoiaram-se nos brinquedos de cozinha e transformaram a brincadeira em momento de alimentação, representando a realidade.
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Registros de brincadeiras com a turma do Cebolinha (EI-41) construindo culturas próprias, com a iniciativa das brincadeiras de roda e estabelecendo relações de amizade durante a brincadeira livre na área externa.
“Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo: se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem”.
(Carlos Drummond de Andrade)
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